Um “D” de Dádiva
Que é o Dom
Divino de Dar
Mais “EU”
Que sou “S”
De Singular
Ou plural se nos finai “S”
Não importa,
Dá DEUS
terça-feira, 23 de setembro de 2014
sábado, 19 de julho de 2014
Relicário
Ele invadiu um dia
Que prometia ser uma lástima
Ela lembrava de outro dia outra data
Aquela não fazia sentido
E o que guardava no peito volveu
E ele invadiu a noite
Ela acolheu as lembranças, papel e caneta
Uma promessa de nunca o deixar
A promessa de nunca esquecer
Aquilo doeu
A glória que aliviava a dor
Era acreditar noutras vidas
Prometeu então viver
E noutra vida,um grande amor
Tentou lembrar-se do ultimo beijo
Falhou a memória e uma promessa
Condenou-se a morte
No epitáfio proferia
Sobre alguém que morreu de amor
Que prometia ser uma lástima
Ela lembrava de outro dia outra data
Aquela não fazia sentido
E o que guardava no peito volveu
E ele invadiu a noite
Ela acolheu as lembranças, papel e caneta
Uma promessa de nunca o deixar
A promessa de nunca esquecer
Aquilo doeu
A glória que aliviava a dor
Era acreditar noutras vidas
Prometeu então viver
E noutra vida,um grande amor
Tentou lembrar-se do ultimo beijo
Falhou a memória e uma promessa
Condenou-se a morte
No epitáfio proferia
Sobre alguém que morreu de amor
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