domingo, 7 de dezembro de 2008

Vá ler um livreco, vá!

Não fique aí ou aqui, vá ler um livreco! Qualquer cu estereotipado deve ser bem melhor do que os meus monólogos, afinal, eles não falam sobre nada, querem dizer pouco, não têm estenografia alguma e são hipnóticos et cetera, blá blá blá

Aqui, eu realmente não irei dissertar a mesma babaquice de sempre, mas receio informá-los que isso pode acontecer a qualquer momento, pois apesar de nós seres humanos sermos diferentes uns dos outros, conseguimos e conseguiremos ser sempre perfeitamente iguais!
Entendem o que quero dizer? Espero um espalhafatoso “sim”.
Sou carente. Pessoas carentes têm uma prostituta necessidade de… e também de… e…et cetera, Ah! Isso aqui não passa de um estuprado monólogo interior.
Sim! Estou me sentindo só. Estou só.
Ou não. Por qual razão deveria eu me sentir só? Esta letra, assim como tudo e todos que me cercam, é intermitente, então nesse exato momento, tenho o direito de parar de escrever e procurar alguém para não me sentir mais só.
Oh, Meu Deus! (veja bem, eu nem tenho um)
É nítido que a essa hora nenhum ser, nem mesmo o mais pomposo, vá querer me escutar. Por este motivo e outros bilhões, que são parecidos com proclamas de casamento, irei continuar com esse meu monólogo imane sem conteúdo.
Ops! Estou saturada de minhas auto-depreciações…
Essa, por um acaso, é a hora em que eu deveria principiar elógios à mim mesma?
Abre parênteses…
Sabe o que mais me irrita nos monólgos? Não!! Se pensou que eu falava dos elogios, errou. Queria mesmo é fazer uma observação acerca das porras das perguntas que nunca serão respondidas.
Perguntas idiotas.
Perguntas prostitutas!
What pétreo. Não!? Mas acredito que ninguém nunca irá respondê-las..
Isto suou mórbido.
A verdade que pode desencadear mais dúvidas é que eu adoro essas “dúvidas eternas” que duram aproximadamente 10 segundos, que nos fazem perder alguns gramas ou alguma sanidade mental.
Não é atoa que fui apelidada “Miss Dogma!”
Tudo que é dogmatico e intimista me atraí.
Não estou com nenhuma vontade de escrever a meu respeito, dou a vez para aqueles que entendem o quê, para quê, para quem escrevem.
Não sei mesmo o motivo pelo qual disse que estou sem vontade de falar sobre mim, tenho certeza absoluta de que nas linhas anteriores dessa letra já dexei perspícuo até qual é a cor da minha calcinha.
Isso aqui vai acontecer todas as vezes.
E todas às vezes irei eu borrar palavras...

“Here comes the ocean and the waves down by the sea”

Hey.
Eis que surge das chamas do medíocre mais um Blog
Não sei se esse vai durar muito
Era para eu criar e começar a escrever aqui em 2009, mas a ânsia surge do nada!
Ou do tudo,
Do tudo espivitado e desairoso.
Bom desta vez eu sei…
Não vou mais apagar essas minhas manifestações.
Buahahaha!

Miss Dogma

Um comentário:

Unknown disse...

Não vou reparar em calcinha, nem problemas de casamento, contudo... RI OCEANUZ, Menina pastoura louca! Hauhauahuahua!Muá*Fã*