O nada me assiste
Provoca-me eversão
Eversão de meus pedaços
Do quase um todo
Que construí
Erversão constante
Que não dói
O que dói é a saudade
Daquilo que não sei sobre o nada
E me sinto assistida
É como se o nada fosse me julgar
E aí, luto contra nada
Quase uma sensatez à alcançar
E mais uma vez,
O nada se transforma no criador mitológico do meu ser
Miss Dogma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário