sábado, 16 de janeiro de 2010

Vergonha de um quase nós.

É fascinante como vemos o que somos,
O que sentimos,
O que queremos.

E sinto que sua ausência está menos presente.
Esforço-me e você fica
Como se isso fosse fazer algum bem a alguém.

E escutar música já não é mais tão gostoso,
Acabo lembrando...

Ou do meu jeito estranho de amar você.
Ou de como sentia medo no começo.
De como você mudava depois do pôr-do-sol!

Da maneira como você conseguia dizer "não".
E de quando você era bom comigo.

De quando era
De como não foi
E do quase nós.

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